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Suspeito de matar travesti em Patos de Minas é preso em BH


O g1 entrou em contato com a Policia Civil para saber o local da prisão e a identidade do suspeito, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.

A travesti Duda Marins, de 27 anos, foi encontrada morta e seminua em uma casa na Rua Paraíba com marcas de golpes na cabeça. O imóvel era conhecido por ser local de consumo de drogas e pertencia ao suspeito, de 38 anos. Relembre abaixo.

De acordo com o delegado responsável pela investigação, Luís Mauro Sampaio, o crime ocorreu durante discussão ligada ao consumo de drogas.

“Foi uma discussão banal entre o autor e a vítima, que desencadeou uma raiva do suspeito, que acertou a vítima com diversas marteladas na cabeça”, afirmou Sampaio.

Conforme o investigador, uma das linhas iniciais de investigação considerou crime de abuso sexual, porém, a tese foi excluída após laudo do Instituto Médico Legal (IML).

“Passamos essa questão para o IML, que não informou qualquer indício de abuso sexual da vítima, sendo essa linha de investigação excluída. O que restou foi a apuração da discussão referente ao consumo de drogas no local”, disse o delegado.

Sampaio informou ainda, que outras pessoas, que não tiveram as identidades informadas, estavam na casa durante o crime, mas a participação delas não foi confirmada.

“Outras pessoas estavam na casa e estão sendo investigadas para concluir se elas participaram do crime ou são testemunhas”, concluiu.

Acusado de matar travesti em Patos de Minas é preso em Belo Horizonte

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No dia do crime, segundo a Polícia Militar (PM), a equipe foi acionada após receber a informação de um homicídio no Bairro Santa Luzia. No local, os militares encontraram o corpo da vítima com ferimentos na cabeça, bastante sangue derramado, sem as calças e com um machado embaixo das pernas.

A PM não conseguiu localizar o suspeito. Porém, foram informados de que ele estava com a vítima mais cedo e que a vítima também estava com uma quantia de cerca de R$ 3 mil em dinheiro, que não estava com ela após o crime.

Após os trabalhos da perícia, foi constatado que o machado, que estava sujo de sangue, havia sido utilizado para cometer o crime.

De acordo com o delegado Luís Mauro Sampaio, a motivação do crime seria de que a vítima e outras pessoas que estavam dentro da casa estariam “humilhando e caçoando” do suspeito, falando que ele teria que limpar o chão da casa e com outras falas. Além disso, o crime também tem agravantes.

“Motivação fútil e a forma que foi feita foi de uma forma que dificultou a defesa da vítima, são duas qualificadoras graves […] A vítima estaria de bruços quando foi atacada pelas costas”, completou.

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Fonte: G1


09/05/2022 – Paranaíba e Máximus FM

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