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“Algumas partes da área eram mata fechada e não tinha como ter acesso, nem de viatura e nem de militares com abafadores ou sopradores. Então, sobrevoamos as áreas com o drone, verificamos as frentes, as cabeças do incêndio, para onde ele estava propagando e a partir disso, junto com o maquinário e recurso dos proprietários, foram reforçados alguns aceiros para impedir a propagação do incêndio”, disse a tenente Aline Silveira.