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Neste mês, as atenções se voltam para a campanha do “Agosto Lilás”, que tem como objetivo conscientizar sobre as diversas formas de violência contra a mulher. Por meio de ações de informação e sensibilização, a campanha busca combater e prevenir a violência de gênero em suas várias manifestações.
No início do mês de agosto, a Polícia Militar de Rio Paranaíba, juntamente com as Secretarias de Assistência Social e da Saúde realizaram uma Blitz educativa com intuito de conscientizar as pessoas da importância do tema e denunciar quaisquer situações de violência contra a mulher.
E nessa segunda-feira (14), a Rádio Paranaíba recebeu o Tenente da PM, Matheus Henrique de Lima falando sobre os tipos de violência sofridos pela mulher e a importância de não se calar. Além disso, denunciar crimes de violência contribui para que os agressores sejam responsabilizados por seus atos.
Violência Física: A agressão física envolve qualquer tipo de contato não consensual que cause dano ao corpo da mulher. Isso pode incluir socos, chutes, empurrões, estrangulamento e outros atos violentos.
Violência Psicológica: A violência psicológica é mais sutil, mas não menos prejudicial. Envolve ameaças, humilhações, controle excessivo, isolamento social e manipulação emocional, visando minar a autoestima e o bem-estar mental da mulher.
Violência Sexual: A violência sexual abrange desde o estupro o assédio sexual, passando pelo uso da força para coagir a mulher a realizar atos sexuais contra sua vontade.
Violência Patrimonial: Nesse tipo de violência, o agressor busca controlar os bens e recursos da mulher, restringindo seu acesso a eles. Isso pode envolver danificar propriedades, restringir o acesso a dinheiro ou propriedades, e mesmo realizar ameaças relacionadas a bens materiais.
Violência Moral: A violência moral se manifesta através de difamação, calúnia, insultos e disseminação de boatos falsos sobre a vítima, causando danos psicológicos e emocionais.
O combate à violência contra a mulher é uma causa que exige ações coordenadas e persistentes. Não se calar e denunciar são atitudes cruciais para romper o ciclo de abuso e construir uma sociedade igualitária.