Conforme a publicação, o município encerrou fevereiro com 12.699 contratações e 11.139 desligamentos. O setor de serviços foi o principal responsável pela recuperação da cidade, com saldo positivo de 1.265 contratações.

O Ministério do Trabalho e Previdência também atualizou os números de janeiro. Conforme o Governo Federal, os dados informados consideram apenas os trabalhadores com carteira assinada, não incluindo os informais. (Veja abaixo outras informações desde o início do ano e informações por setores).

Segundo o Ministério do Trabalho e Previdência, os setores de agropecuária, comércio, indústria e serviços tiveram saldo positivo. O único setor que registrou saldo negativo foi o de construção, com 6 vagas fechadas.

Apesar da melhora em relação a janeiro, o desempenho de fevereiro de 2022 foi inferior ao registrado no mesmo período de 2021, quando Uberlândia teve saldo positivo de 2.841 vagas de emprego abertas.

Assim como em meses anteriores, os dados do Caged nos meses que passaram são atualizados. Assim, o Ministério do Trabalho e Previdência atualizou os dados de janeiro.

A atualização ocorre porque as informações são coletadas diretamente com as empresas, que fazem alterações dos dados ao longo do ano.

Confira na lista abaixo os números atualizados de cada mês:

• Janeiro: -294;
• Fevereiro: 1.560.

Ainda conforme o Caged, Uberlândia registrou 23.844 contratações e 22.578 demissões nos dois primeiros meses de 2022. O saldo acumulado no ano é de 1.266 vagas de emprego abertas.

De acordo com o Caged, o Brasil gerou 328,5 mil empregos com carteira assinada em fevereiro. Os dados Caged representam queda na comparação com fevereiro de 2021, quando foram criados 397.500 mil empregos formais.

Ao todo, segundo o Ministério, o país registrou no 2º mês do ano:

• 2.013.143 contratações;
• 1.684.636 demissões.

Como os dados do Caged consideram apenas os trabalhadores com carteira assinada, eles não podem ser comparados com os números do desemprego divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).

Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar, e abrangem também o setor informal da economia.

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