Conforme a Prefeitura, o objetivo é trabalhar para que seja feito o registro do espiritismo como patrimônio cultural imaterial. A ação também visa catalogar e ter uma estimativa da quantidade de lugares voltados para a perpetuação da doutrina na cidade.

Primeiro, é feita a ficha de inventário com os dados históricos do centro. Depois, o arquivo é encaminhado para o Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), de acordo com as instruções de deliberação normativa das políticas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

“Por fim, é feito o dossiê para o registro como patrimônio histórico cultural”, explicou o coordenador do projeto e historiador, Gustavo Vaz.

Dois espaços já receberam a equipe do Patrimônio Histórico: o Centro Espírita Aurélio Agostinho, situado na Avenida Lucas Borges, e a segunda sede da casa, o Departamento de Assistência Social Mariano da Cunha Júnior.

Na visita, foi feita uma entrevista técnica sobre a história, atividades mediúnicas e assistenciais, assim como demais informações da instituição.

A Prefeitura ressaltou que ov.

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