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De acordo com os organizadores, serão selecionados até 40 projetos para aceleração, com duração de dois meses. As organizações escolhidas receberão suporte técnico-científico para avançarem na obtenção de um Produto Minimamente Viável (PMV).
Em seguida, duas startups seguirão para a incubação, com duração de 10 meses. Nessa fase, o aporte financeiro será de até R$ 25 mil.
A inscrição pode ser feita em um formulário próprio disponível no site da Agência de Inovação de Leite de Derivados.
Conforme a pesquisadora de Desenvolvimento em Ciência, Tecnologia e Inovação (Fapemig), Núbia Alves de Carvalho, o Sistema Inova Lácteos vai reunir pesquisadores e jovens empreendedores que tenham ideias que possam ser transformadas em negócios. Em Uberaba, o projeto já conta com três bolsistas selecionados pela Fazu.
“Essa forma que foi pensada é para poder juntar quem está pensando e pode ajudar a trazer uma nova solução a quem está precisando na outra ponta. E nós estamos no meio, fazendo as conexões. Então o Inova Lácteos pensa no desenvolvimento, na melhoria usando a base tecnológica que é o nosso carro-chefe, aqui no Parque Tecnológico. Queremos colocar no mercado soluções para toda cadeia do leite junto com nossa grande parceria com a Fazu e, com certeza, somando com as demais instituições de Uberaba, desde a Embrapa, Epamig, Uniube, IFTM, UFTM, todo mundo conosco para poder pensar Uberaba, trazendo melhorias para o Estado e Brasil”, ressaltou.
A zootecnista e coordenadora de projetos da Fazu, Prof. Dra. Lívia Carolina Magalhães Silva Antunes, afirmou que a grande expectativa do projeto é poder contribuir e entender quais as ações feita por startups, visando levar soluções para dentro da cadeia produtiva do leite.
Segundo Lívia, a grande dificuldade dos produtores é ter a receita atrelada à produção de leite.
“Na hora que o produtor começar a perceber a diversificação de receita, ele pode trabalhar com melhoramento genético, com forragem, com venda de silagem e tantos outros negócios. A nossa grande expectativa é fazer com que o polo de leite Uberaba seja uma grande referência, uma vitrine tecnológica para quem quer saber um pouquinho mais sobre o leite, o que está acontecendo”, finalizou.