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Carinhosamente apelidada de Jenny, a jabuti foi encontrada com parte da carapaça faltando por conta das queimaduras.
Em entrevista à TV Integração, o professor e médico veterinário Cláudio Yudi explicou que a roupa é desenvolvida com uma resina sintética, já utilizada em seres humanos, mas inédita para animais.
“Devido à extensão das queimaduras, ainda ocorre a soltura das placas córneas, um processo relativamente prolongado para répteis. A proteção provisória, feita de gesso sintético, similar ao utilizado em casos de fraturas em membros de humanos e animais domésticos, permite a observação diária, aplicação de tratamentos tópicos e a posterior remoção das placas mortas“, disse.
⏳A peça é temporária e visa proteger a Jenny em seu processo lento de cicatrização, permitindo a retirada da peça para serem feitos os curativos na carapaça e remoção de placas mortas.
🐢 Após a cicatrização, a roupa provisória será substituída por uma resina mais avançada, feita em uma máquina de 3D para maior proteção.
😿Devido aos ferimentos, Jenny não poderá voltar ao seu habitat natural, por se tornar um alvo fácil para pedradores.
Por isso, segundo Yudi, após o tratamento, a jabuti poderá ser levada para um zoológico ou criadouro conservacionista — local no qual animais silvestres são mantidos para criação e reprodução para conservação de espécies ameaçadas.
Com informações do G1