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De acordo com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Sebastião era um “corajoso membro da guarda do imperador Diocleciano, que perseguia duramente a Igreja e os cristãos. Era cristão e consolava presos com palavras de conforto, testemunho e evangelização. Mas foi denunciado a Diocleciano, que o ordenou a abrir mão de sua fé”.