![](https://paranaibamaximus.com.br/wp-content/uploads/sirene-policia-pm-300x156.webp)
MENU
![](https://paranaibamaximus.com.br/wp-content/uploads/LOGO-TOPO.png)
Após a prisão, o suspeito havia sido levado para o Presídio Uberlândia I. No sábado (22), ele passou por uma audiência de custódia. Apesar de o caminhão apreendido estar no nome dele, a sentença determinou que ele poderia responder em liberdade, já que é réu primário.
“O custodiado possui residência fixa, estava realizando trabalho lícito (motorista de caminhão) no momento da prisão e possui dois filhos menores que necessitam de seu apoio para a subsistência”, justifica ainda a juíza.
À TV Integração, a força-tarefa de segurança responsável pela apreensão informou que, mesmo com a liberdade provisória do motorista, as investigações sobre o caso seguem em andamento.
“É importante destacar que é de conhecimento das polícias que o Triângulo Mineiro é utilizado largamente por traficantes de drogas e armas devido à extensa malha viária existente na região. Por isso, o combate a esse tipo de ilícitos deve ser muito rigoroso nas estradas e nos municípios”, afirmou o delegado da Polícia Federal, Marcus Vinicius Zampieri.
Motorista chegou a ser levado para o Presídio de Uberlândia — Foto: TV Integração/Reprodução
Os materiais foram apreendidos durante uma operação desencadeada pelas forças de segurança na BR-050 na tarde de quinta-feira. A força-tarefa foi coordenada pela Polícia Federal (PF) e contou com a participação das polícias Civil, Militar e Penal.
O caminhão estava estacionado em um posto de gasolina no km 85. A princípio, o motorista havia negado a existência de qualquer carga ilícita no veículo, mas os policiais localizaram as drogas e as armas dentro de um compartimento oculto. Com isso, o suspeito acabou confessando o crime.
As drogas, as armas e o veículo foram levados para a sede da delegacia da Polícia Federal da cidade. Ainda segundo a PF, o motorista responde pelos crimes de tráfico internacional de drogas e armas de fogo. As penas desses crimes, somadas, podem chegar a 41 anos de reclusão.