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À época, ele disse à polícia ser o dono do drone que pulverizou sobre as pessoas um líquido de odor forte.
Durante as diligências sobre o caso, o Ministério Público Federal (MPF) teria descoberto indícios que Rodrigo falsificou documentos para obter o Conceder Certificado de Registro Pessoa Física – Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). Segundo apurações da TV Integração, a operação desta sexta visou fazer a apreensão destes documentos e de armamentos. Um fuzil teria sido encontrado e apreendido. A manobra, no entanto, está sob sigilo.
As ações continuam, ainda sem informações sobre presos e sobre a situação de Rodrigo Parreira.
A defesa do Rodrigo Luiz Parreira, por meio do advogado Benedito Vieira, disse por telefone que “tomou conhecimento da operação do Ministério Público Federal (MPF) na data de hoje e que acompanhou o cliente durante a oitiva realizada na delegacia da Polícia Federal de Uberlândia, onde os esclarecimentos possíveis foram prestados à autoridade policial, pois nem a defesa nem o investigado tiveram acesso a qualquer peça do procedimento instaurado pelo procurador Onésio Soares Amaral”. Ele ainda disse não saber a motivação para a ação, “uma vez que a origem dos fatos decorre de evento em que foi designado a responsabilidade da investigação ao GAECO e ao Ministério Público Estadual”.
Ainda conforme o advogado, “a defesa contribuiu com o que pode com a autoridade policial e quer acreditar que o investigado não esteja sendo perseguido por questões ou influências políticas ideológicas, pois a acusação do dia 15 de junho foi esclarecida que não se tratou de nenhum ato político.”