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No próximo dia 25 de março, quando o Atlético-MG completará 114 anos de fundação, a Conmebol realizará em Assunção, no Paraguai, o sorteio da fase de grupos da Libertadores. O Galo estará de olho, já que é um dos oito cabeças de chave da competição.
Até lá, a Libertadores terá fechado a fase preliminar para definir quais são os 32 clubes classificados para os chaveamentos. Fluminense e América-MG lutam nesta semana para a vaga e ambos, mesmo sendo brasileiros, podem pintar no grupo do Galo ou de outro clube da mesma confederação nacional. Só eles, entretanto.
O Atlético divide o pote 1 com o Palmeiras (atual campeão), as duplas argentinas e uruguaias, formadas por Boca e River, e Nacional e Penãrol, além do Flamengo e do Athletico-PR. O Furacão, por ser campeão da Sul-Americana, entraria direto no Pote 2, mas seu ranking da Conmebol aumentou, e ele virou cabeça de chave. Pior para o Cerro Porteño, que estava no Pote 1 como o “pior dos melhores” no ranking da entidade.
Ainda que haverá as definições só daqui alguns dias da fase de grupos, é possível saber que o Atlético-MG não poderá enfrentar os gigantes uruguaios, argentinos, nem Flamengo e Palmeiras na fase de grupos, tampouco o Corinthians (Pote 2) ou o Red Bull Bragantino (pote 3). Outro fato concreto é a ordem dos confrontos do Galo.
Como cabeça de chave de seu grupo, o Atlético estreia fora de casa contra a equipe que vier a ser sorteada do pote 3. São as possibilidades: Sporting Cristal (Peru), Deportivo Cali (Colômbia), Deportivo Táchira (Venezuela), Alianza Lima (Peru), Deportes Tolima (Colômbia), Colón (Argentina), ou Caracas (Venezuela). A estreia em casa será na segunda rodada, contra o concorrente que vier do pote 4.
Desses clubes, nenhum o Atlético teve como rival na Libertadores. O Colón de Santa Fe, entretanto, já eliminou o Galo na semifinal da Sul-Americana de 2019. O Cerro Porteño, no pote 2, foi rival do Atlético na fase de grupos da Libertadores passada, ao lado do América de Cali (rival do Deportivo) e do La Guaira (Venezuela).