“Ela consiste em operações de blitz em pontos estratégicos da cidade, batida policial em bares e congêneres, com o intuito de coibir e reprimir o uso excessivo de álcool, o consumo de drogas, o consumo de álcool por menores de 18 anos e qualquer outro tipo de crime ou contravenção, principalmente, a questão de perturbação do sossego que esteja ocorrendo no momento”, afirmou o tenente Ronaldo Lanes.

Conforme o militar, os pontos que serão fiscalizados foram mapeados pelo setor de inteligência da PM.

“Em caso de eventos que rompam a ordem pública, a PM vai reprimir o crime e dar resposta que a ocasião requer”, concluiu.

RELEMBRE OUTRAS FASES DA OPERAÇÃO:

No dia 15 de março, a Prefeitura, a Polícia Militar e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) se reuniram para discutir sobre o problema relacionado aos barulhos, festas clandestinas e perturbação de sossego no município.

A reunião foi motivada, também, por causa do atropelamento registrado próximo à Praça da Bicota na madrugada do dia 14 de março.

Em entrevista à TV Integração na ocasião, o tenente-coronel Carlos Henrique Luiz, comandante do 17º Batalhão da PM, contou que a polícia iria incrementar as atividades e operações que já vinham fazendo no entorno desses comércios.

“Já temos respostas muito boas, várias apreensões de drogas e autuações no trânsito”, ressaltou.

Conforme o assessor de fiscalização da Secretaria do Meio Ambiente, Luciano Pereira Silva, a Prefeitura segue buscando intensificar as fiscalizações.

“Vamos orientar os comércios e esclarecer os atos administrativos necessários. Contamos com o apoio do MP para os novos equipamentos”, detalhou.

Entre os equipamentos usados estão os sonômetros e os etilômetros, usados para medir o nível do som e para o teste do bafômetro, respectivamente.

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