Para garantir a qualidade no produto final, é necessário seguir os processos da forma correta desde o plantio até a torra do bom e tradicional cafezinho.

Dentro do universo dos cafés, principalmente para os consumidores que têm uma rotina fiel de consumo, alguns fatores como acidez, corpo e aroma são fundamentais para identificar a procedência e a qualidade do produto. Essas características são resultado final do processo de produção que passa por plantação, colheita, seleção dos grãos, torra e moagem.

O processo de armazenagem do pó e preparo da bebida respeitando as etapas como, o coador adequado, procedência e temperatura da água e a porção correta auxiliam na entrega de um bom café.

Pensando em variados públicos e em oferecer um café de qualidade, o Café Marques da Costa democratizou a bebida, oferecendo variedade de preço e opções que buscam atender até os paladares mais exigentes.

As linhas Tradicional, Extra Forte, Premium ou Gourmet têm suas particularidades e se diferenciam na seleção dos grãos, processo de torra – que é transformação dos grãos crus em torrados, varia de acordo com o tipo de café e influencia no sabor da bebida; e moagem – que se diversifica de acordo com a preparação indicada para cada uma. Todo o processo é feito prezando pelo aroma e o sabor do produto.

Em terras mineiras, o café é sinônimo de prosperidade, as características do solo auxiliam para o cultivo da planta, dando ao estado, segundo a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), o posto de maior produtor de café do Brasil.

A admiração vai muito além de simplesmente consumir café. Sr José Marques da Costa, também conhecido como “seu Juca”, que foi trabalhador do campo no interior de Minas, nas redondezas de Sacramento no Triângulo Mineiro, foi um apaixonado por café e por todo o seu processo.