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A Polícia Civil de Rio Paranaíba com o apoio de policiais civis de Carmo do Paranaíba e São Gotardo, em ação conjunta da Polícia Militar que também teve a utilização dos cães da ROCCA de Patos de Minas, deflagraram nesta sexta-feira (12) a operação Olho Vivo, com o objetivo de desmantelar uma rede de fornecimento de drogas na cidade.
Segundo as informações foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em vários endereços de Rio Paranaíba. A grande maioria dos levantamentos se deu pelo uso do olho vivo que está em operação na cidade, e é daí que se deu o nome à operação nesta sexta.
Ao todo, de acordo com a Polícia Civil, a operação contou com a participação de mais de 20 policias entre civis e militares, além de nove viatura e dois cães farejadores. Foram apreendidos diversos materiais relacionados ao tráfico de drogas, sendo três balanças de precisão, um livro de anotações de dívidas de drogas, mais de 25 celulares, armas brancas e uma réplica de arma de fogo.
Os cães farejados localizaram uma quantidade considerável de sustância análoga à crack dentro um cano de uma das residenciais investigadas. A Perícia Técnica da Polícia Civil também compareceu no local fazendo vários levantamentos, onde contatou que a sustância era realmente crack.
Mais de 10 pessoas foram ouvidas pela Polícia Civil e um indivíduo de 30 anos foi preso, sendo encaminhado para o presídio de Patos de Minas. Outros dois inquéritos policiais foram abertos. Segundo a Polícia Civil, essa é mais uma das diversas operações programadas para serem realizadas para o combate à criminalidade em Rio Paranaíba e região.
O nome e as imagens dos investigados não foram divulgados em razão da preservação do sigilo das investigações e em atenção à Lei n° 13.869, de 05 de setembro de 2019. De acordo com o delegado responsável pelas investigações, Dr. Felipe Façanha, é importante ressaltar a celeridade nas apurações em crimes desta natureza, combinado com a união de informações entre os órgãos de segurança púbica da comarca, para a determinação de autoria e consequente responsabilização precisa de envolvidos nas empreitadas criminosas.
Façanha destacou ainda o compromisso com a repressão ao crime e que não mede esforços no combate à criminalidade, contando sempre com a participação da comunidade através do dique-denúncia 181 ou pelo telefone (34) 3855-1550, para um resultado rápido e eficaz nessas ações.