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Policial reformado investigado por matar homem em Montes Claros é preso no Triângulo Mineiro | Grande Minas


O investigado foi preso pela Polícia Militar em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, no fim da tarde desta quinta-feira (16). Consta no boletim de ocorrência que ele transitava de carro pelo bairro Ipanema, quando foi abordado pelos policiais.

  • Veja o que se sabe sobre o caso do policial reformado que atirou e matou homem em Montes Claros

Segundo o delegado de homicídios, Bruno Rezende, o mandado de prisão temporária foi expedido pela Vara do Tribunal do Júri logo após o crime após uma representação da Polícia Civil. O inquérito que investiga o caso será concluído nos próximos dias e o investigado deve ser trazido para Montes Claros.

Por telefone, o advogado de defesa, Evaldo Melgaço de Oliveira, disse ao g1 que aguarda a conclusão do inquérito e entende que a medida foi desnecessária porque o seu cliente “cumpriu todos os chamamentos das autoridades policiais, entregou a arma do crime, possui residência fixa, tem bons antecedentes e não atrapalhou as investigações. Ou seja, tem todas as condições de responder ao processo em liberdade”.

O advogado informou ainda que vai apresentar um pedido, nesta sexta-feira (17), junto ao juiz para revogar a prisão e caso não seja deferido, entrará com um pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça.

Vídeo mostra policial reformado atirando contra o homem em Montes Claros

Vídeo mostra policial reformado atirando contra o homem em Montes Claros

O crime no dia 7 de maio em um posto de combustíveis no bairro Cintra. Segundo a polícia, Wadson Coelho Paulino foi atingido com três tiros disparados pelo policial reformado.

Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o policial atira em Wadson. Ele estava agachado e tenta correr, mas acaba sendo atingido. (Veja vídeo acima).

Wadson Coelho Paulino foi morto com três tiros — Foto: Arquivo pessoal

Wadson Coelho Paulino foi morto com três tiros — Foto: Arquivo pessoal

Dois dias após o crime, o autor se apresentou na delegacia e alegou ter agido em legítima defesa. Como não havia mais flagrante, ele prestou depoimento e foi liberado.

As informações preliminares da Polícia Civil apontaram que o autor e a vítima não se conheciam. A motivação do crime pode estar relacionada com o volume de um som.

“O autor estaria com a esposa no local dos fatos e teria encontrado com essa vítima e amigos e teria havido uma discussão, supostamente eles não se conheciam”, disse o delegado.



Fonte: G1


17/06/2022 – Paranaíba e Máximus FM

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