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Antes da chegada do LED, acreditava-se que quanto maior a potência, mais iluminava. Na época, isso podia até funcionar, mas hoje as coisas evoluíram e com ela a tecnologia na iluminação também.
Se você pensa em aderir ao revolucionário LED, confira as dicas para fazer a melhor escolha.
Tendo como unidade de medida o watt (W), nada mais é que o consumo de energia, isto é, a potência da lâmpada. Ao contrário do que muitos pensam, essa medida não se refere a emissão de luz.
Já o fluxo luminoso é medido pelos lúmens (lm), que é a quantidade de luz emitida para todas as direções pela fonte luminosa.
Resumindo, quanto mais lúmens emitidos com menor gasto de energia (potência), mais eficiente é uma lâmpada.
Fluxo luminoso — Foto: Imagem da internet
Então vamos aprender a calcular a eficiência luminosa?
Segundo Luiz Melo, especialista em iluminação com 20 anos de experiência, é importante analisar bem antes de comprar. Então, caso não venha expresso na embalagem, saiba como você pode calcular a eficiência luminosa:
Eficiência luminosa = lm (lúmens) / W (watts)
Entende-se que a eficiência luminosa é o resultado do número de lúmens dividido pelo número de watts. Portanto, quanto maior for o resultado, mais eficiente é lâmpada.
Como dissemos no começo, antigamente usava-se apenas a potência como referência para escolher uma lâmpada. Por si só, o LED já é uma fonte luminosa muito econômica e consequentemente, sua potência é menor do que outros tipos de lâmpadas.
E para saber a luminosidade de cada ambiente?
Bom, para isso usaremos o lux, que é quantidade de fluxo luminoso por metro quadrado.
Veja as recomendações em lux para alguns ambientes, conforme a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Viu só? Escolher a iluminação mais eficiente para seu espaço, nunca foi tão simples.