Estiveram presentes na reunião representantes do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), da Polícia Militar (PM) e da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (Settran). Mesmo com o trabalho integrado, cada um dos órgãos realizará um processo diferente.

Segundo o promotor Carlos Alberto Valera, o MPMG se compromissou a fazer um trabalho de prevenção junto aos donos dos estabelecimentos e dos imóveis comerciais, além de manter as tratativas com o Poder Público para, se for o caso, fazer um ajuste na legislação.

“O MP também vai disponibilizar recursos e medidas compensatórias para que possamos comprar equipamentos para otimizar os trabalhos de fiscalização da Polícia Militar”, completou.

Já o tenente-coronel Carlos Henrique Luiz, comandante do 17º Batalhão da PM, contou que “a polícia vai incrementar as atividades e operações que já vem fazendo no entorno desses comércios. Já temos respostas muito boas, várias apreensões de drogas e autuações no trânsito”.

Conforme o assessor de fiscalização da Secretaria do Meio Ambiente, Luciano Pereira Silva, “a Prefeitura busca intensificar as fiscalizações. Vamos orientar os comércios e esclarecer os atos administrativos necessários. Contamos com o apoio do MP para os novos equipamentos”, detalhou.

De acordo com apuração da TV Integração, os equipamentos seriam os sonômetros e os etilômetros. Eles são usados para medir o nível do som e para o teste do bafômetro, respectivamente. “A intenção é colocar essa avaliação técnica para todo estabelecimento comercial que existe som, buscando o retorno do sossego para a região central e o resto da cidade”, complementou.

O MP também vai recomendar a colocação de placas de proibido estacionar na Avenida Segismundo Pereira e no Centro, em determinados horários aos fins de semana. Os órgãos devem voltar a se reunir no próximo mês para retomar as discussões sobre o assunto.

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