![](https://paranaibamaximus.com.br/wp-content/uploads/sirene-policia-pm-300x156.webp)
MENU
![](https://paranaibamaximus.com.br/wp-content/uploads/LOGO-TOPO.png)
A Universidade Federal de Viçosa (UFV) conquistou uma posição destacada no Ranking Universitário Folha (RUF) de 2023, consolidando-se como a 14ª melhor entre as 203 universidades públicas e privadas avaliadas em todo o país. Nessa última edição, a UFV não apenas elevou sua pontuação geral de 86,84 para 87,15 em um total de 100 pontos, mas também avançou em quatro indicadores em relação à classificação anterior de 2019.
O curso de Agronomia da UFV recebeu reconhecimento especial, sendo classificado como o melhor do país. Além disso, a instituição alcançou a terceira posição em inovação e a décima em ensino. A trajetória ascendente também se reflete nos indicadores de pesquisa e internacionalização, nos quais a UFV passou respectivamente da 14ª para a 12ª posição e da 49ª para a 38ª posição. A única queda observada foi no indicador de mercado, onde a universidade passou da 56ª para a 65ª colocação.
A avaliação do RUF não se limita à classificação geral das instituições de ensino superior, estendendo-se a mais de 18 mil cursos presenciais oferecidos nas 40 carreiras mais demandadas no país. O curso de Agronomia da UFV lidera essa lista, sendo acompanhado por outros cursos notáveis, como Medicina Veterinária (4º), Biologia (6º), Engenharia Ambiental (8º) e Nutrição (9º), todos figurando entre os dez melhores em suas respectivas categorias.
O reitor Demetrius David da Silva expressou orgulho pelos resultados, destacando a qualidade e o potencial da comunidade acadêmica da UFV. Ele ressaltou que, mesmo diante dos desafios recentes, a universidade se mantém entre as melhores federais, o que é motivo de grande satisfação, especialmente por ser uma instituição fora dos grandes centros. O reitor enfatizou que a UFV já é reconhecida por sua excelência em ensino, pesquisa e extensão, e os resultados do RUF reforçam sua consolidação no campo da inovação.
Sobre o RUF
Suspenso na pandemia, o ranking retornou após quatro anos e nesta nona edição avaliou as universidades a partir de cinco indicadores: pesquisa científica, internacionalização, inovação, qualidade do ensino e avaliação do mercado de trabalho.
Ao todo, são 18 componentes, que, juntos, somam 100 pontos. A mais bem classificada é a que recebe maior pontuação. A USP, por exemplo, primeira colocada na lista geral, atingiu 98,85. Os dados que compõem os indicadores são levantados diretamente pela Folha em bases nacionais e internacionais de periódicos científicos, de patentes, do Inep-MEC (Censo da Educação Superior e Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e de agências estaduais e federais de fomento à ciência.