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Vigilante e porteiro, funções diferentes, mas que podem ser realizadas no mesmo lugar. Descubra a diferença! Quando falamos em segurança privada, muitas são as funções estratégicas e fundamentais para a área.
Assim, entre elas estão a de vigilante e a de porteiro, que muitas vezes podem ser confundidas!
Por isso, trouxemos aqui um conteúdo com detalhes dessas duas funções e a importância de cada uma delas no mundo da segurança privada. Confira!
Por que vigilante e porteiro são confundidos?
Em primeiro lugar, as duas profissões se confundem em função da falta de uma legislação mais abrangente e efetiva sobre segurança privada no Brasil.
Dessa forma, vemos que atualmente a legislação regulamenta apenas a atividade do vigilante, deixando as demais sem uma legislação específica.
Ou seja, neste ponto as ocupações acabam entrando em conflito, o que pode gerar problemas operacionais e legais.
O que faz um vigilante?
Começando pelo cargo que conta com respaldo da legislação, o vigilante pode, por exemplo, fazer rondas no perímetro sob sua responsabilidade (diferente do porteiro).
Já no sentido técnico, esse profissional deve ter bagagem para a atenuação de tensões, resolução de conflitos, inspeção de ambientes e primeiros socorros. Na prática, o vigilante deve saber lidar com situações de risco.
Por fim, um dos principais diferenciais é que o vigilante é o único profissional de segurança privada habilitado ao porte de arma funcional, mediante testes e treinamentos.
O que faz um porteiro?
Para o cargo mais conhecido de todos, a função do porteiro tem foco na fluidez cotidiana de prédios, residenciais ou comerciais.
Mas, diferente do vigilante, o porteiro não é, efetivamente, um profissional de segurança, mas sim um colaborador da equipe de amenidades e conveniências.
Então, é importante destacar que esse profissional não conta com noções técnicas para atenuar conflitos, por exemplo, sendo mais voltado ao âmbito administrativo e social.
Em resumo, suas responsabilidades devem passar por oferecimento de informações, recebimento de encomendas, abertura e fechamento de cancelas e/ou portões, etc.
Qual o futuro das profissões?
Agora que você já conhece as diferenças entre as duas funções, que tal saber um pouco sobre o futuro destes profissionais?
Confira, a seguir, um vídeo feito por nosso especialista em Gestão de Riscos e sócio do Grupo Força Tarefa, Igor Rocha.
Vigilante armado x desarmado x vigia Tem diferença
Vigilância e portaria na Força Tarefa
No Grupo Força Tarefa, contamos com serviços totalmente de acordo com as funções destinadas a cada uma das áreas!
Assim, na vigilância utilizamos técnicas atuais, procedimentos eficientes e inteligentes.
Já em portaria, nosso foco é a melhoria dos procedimentos, controlando da melhor forma o fluxo de pessoas, veículos e materiais.
Para isso, todos os nossos profissionais passam por processo seletivo aprimorado e avaliações. Entre em contato e solicite um orçamento!
Fonte: G1