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“Desde o ano passado, Romildo começou a ter choques de repetição, que a gente chama de tempestade elétrica, quando tem mais de três eventos em um prazo de 24h e, com esses choques, ele foi obrigado a se internar para tentar o controle. Utilizamos o manejo de drogas na tentativa de monitorar o quadro clínico, mas, sempre que recebia alta, pouco tempo depois, apresentava o mesmo evento. Foram três internações em um período muito curto, com vários choques, chegando a perder a consciência em algum deles. Por causa dessa repetição, caracterizamos a situação de refratariedade clínica, ou seja, nenhum medicamento estava sendo suficiente para controlar este quadro. Por isso, foi indicada a cirurgia”, explica o cardiologista André Rezende.