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Dono de terras e corretor são presos por venderem imóveis em situação irregular em Uberlândia



Segundo a Polícia Civil, esquema envolvia empresas de fachada que negociavam terrenos e chácaras sem a documentação necessária. Pena varia entre um e quatro anos de prisão. Assentamento Maná em Uberlândia foi uma das área em que os suspeitos atuaram TV Integração/Reprodução Um proprietário de terras e um corretor imobiliário foram presos pela Polícia Civil na terça-feira (5) por envolvimento com o comércio clandestino de imóveis em situação irregular em Uberlândia. A dupla também é investigada por crimes contra o meio ambiente e propaganda enganosa. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram As prisões ocorreram durante a operação “Canaã”, realizada em parceria com o Ministério Público, o Procon e a Secretaria de Planejamento Urbano de Uberlândia. A ação é um desdobramento de outras operações que prenderam mais de 40 pessoas pelos mesmos crimes na cidade e na região em 2019. Segundo a Polícia Civil, os investigados faziam propaganda de venda de terrenos na zona rural de Uberlândia sem os trâmites de desmembramento de terras. Em alguns locais, os terrenos eram cercados com estacas para dar a aparência de legalidade. Além disso, os envolvidos tinham empresas de fachada nas regiões do assentamento Maná e do Distrito de Cruzeiro dos Peixotos. As companhias eram usadas para comercializar chácaras, terrenos e imóveis e não tinham a documentação exigida. “Há a roupagem de ser um empreendimento social sem qualquer bem lucrativo, mas por baixo disso, tem o vil metal, isto é, o desejo de lucrar a qualquer custo em cima disso”, afirmou o delegado-chefe da Polícia Civil, Marcos Tadeu de Brito. As investigações duraram mais de dois meses e contaram com policiais civis infiltrados no esquema. Ainda segundo a Polícia Civil, o próximo passo é a análise de vínculos financeiros dos envolvidos para descobrir se há uma associação especializada na prática desses crimes em Uberlândia. Os dois homens vão responder pelo crime de “fazer ou veicular em proposta, contrato, prospecto ou comunicação ao público ou a interessados, afirmação falsa sobre a legalidade de loteamento ou desmembramento do solo para fins urbanos, ou ocultar fraudulentamente fato a ele relativo”. A pena prevista varia de um a quatro anos de prisão. 🔔 O g1 Triângulo agora está no WhatsApp. Clique aqui para receber as notícias direto no seu celular! LEIA TAMBÉM: 7 DE SETEMBRO: Veja o que abre e o que fecha em Uberlândia e Uberaba no feriado OPERAÇÃO ‘LIBERTAS’: Pâmela Volp, Paula Volp e Paula Coco, entenda quem são as investigadas no esquema de intercâmbio e exploração de travestis e transexuais em MG e SC VÍDEO: Brasileiro ‘escalou’ parede para fugir da prisão nos EUA 📲 Siga as redes sociais do g1 Triângulo: Instagram, Facebook e Twitter 📲 Receba no WhatsApp e no Telegram as notícias do g1 Triângulo VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Fonte: G1


06/09/2023 – Paranaíba e Máximus FM

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