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Em defesa, a ex-companheira negou a existência do vínculo empregatício ou mesmo de qualquer prestação de serviços e que não prometeu pagamento ao homem. Ela contou que, na verdade, ela e o homem mantinham um relacionamento amoroso na época e que, por isso, ela deixou o filho com ele, enquanto realizava uma viagem a trabalho para a França.