MENU
“A porta não abria mais. Em um instinto, Ana disse que ia abrir o vidro, que foi por onde graças a Deus conseguimos sair pela janela e nadar em meio a correnteza até uma caçamba cheia de entulho de construção civil, que Deus providenciou milagrosamente para o nosso primeiro socorro. Subimos na caçamba e nela ficamos em pé sobre os entulhos, mas a água não parava de subir”, continuou.