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Por anos, as planilhas foram encaradas como um dilema inescapável para as empresas, rotuladas como um “mal necessário”. Apesar de apresentarem sérios obstáculos, como questões de segurança e a necessidade constante de retrabalho, elas eram as únicas ferramentas capazes de proporcionar a flexibilidade essencial para a criação do que chamamos de processos fluidos. Esses processos, caracterizados por sua alta personalização e constante mutação, demandam uma agilidade que as tradicionais soluções corporativas muitas vezes não conseguem oferecer. Assim, as planilhas, apesar de seus defeitos evidentes, se firmaram como os pilares para a implementação de operações empresariais ágeis e altamente adaptáveis.