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Em um período de quatro anos, o número de investidores em criptomoedas no Brasil registrou um aumento de 22 vezes, conforme apontado pela Receita Federal.
Atualmente, mais de quatro milhões e cem mil pessoas se envolvem em operações com ativos digitais no país, movimentando uma média mensal de 18 bilhões de reais.
O levantamento revela que, entre os criptoativos mais utilizados em território nacional, destacam-se as bitcoins, seguidos pelas stablecoins, que são moedas obtidas.
Diferentemente de outros criptoativos, as stablecoins geralmente mantêm paridade com uma moeda real, uma cesta de moedas ou outros ativos, conferindo-lhes uma estabilidade que as torna mais propícias para o uso como meio de pagamento.
A natureza dessas moedas virtuais, respaldada pela tecnologia de blockchain e criptografia, garante a validade das transações. A Receita Federal realiza levantamentos mensais e emprega um sistema de análise sofisticado para monitorar a atividade das criptomoedas.
Essa abordagem permite a identificação de transações suspeitas por meio da análise de um volume significativo de dados e informações, proporcionando maior eficácia na detecção de atividades irregulares.
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