MENU
Na prática, segundo Marcelo Fontenele, a emissão do sinal do detector é o grande diferencial: “Isso é possível devido à interoperabilidade do aparelho com diversas tecnologias. Os dados processados da atividade cardíaca fetal são enviados via wi-fi para que seja possível o monitoramento e armazenamento em prontuário eletrônico, além de outras finalidades clínicas. Como exemplo, uma mãe no interior da Bahia poderá ter os dados do seu exame integrados a um prontuário eletrônico acompanhado por especialistas em outras cidades, como Salvador, Rio ou São Paulo, à distância. Alia-se a isso, a detecção de padrões incomuns que podem ser riscos de taquicardia, braquicardia e desacelerações tardias”.