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“Por isso, a conciliação e o consenso são tão importantes. É função da Defensoria Pública tentar primeiro resolver extrajudicialmente. Esta atuação repercute no desafogamento do Judiciário e promove a justiça de uma maneira mais célere, justa, efetiva e de uma forma com que a pessoa participe da decisão,” ressaltou a defensora-geral.