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“Os pacientes de Uberlândia que estão em situação de urgência e emergência são encaminhados para as oito UAIs, que não têm especialistas. Eles ficam ali, muitos dias, às vezes, sem atendimento e há o comprometimento do quadro clínico. Quando ele é encaminhado para a UFU, a chance de cura é bem pequena. Perdeu-se um tempo enorme nas UAIs. As UAIs não servem como porta aberta para urgência e emergência, que têm que ser um local em que ofereça um atendimento completo, como é feito hoje na UFU. Ela tem condições de atender todas as situações de urgência e emergência, mas não nesse volume. É necessário criar esse pronto atendimento no Municipal, com plantonistas em todas as áreas”, completou.